
Com o impacto das últimas convocações para reparos em veículos, uma grande incógnita paira no ar. Por que estão ocorrendo tantos recalls? Pois só em fevereiro foram 193,6 mil unidades dos novos Gol e Voyage e 186,9 mil Honda Fit, além megarecall de mais de 8 milhões de veículos da Toyota no mundo.
Percebo que essa grande vertente está relacionada com o grande aumento da produção e a interminável busca pela redução de custos, gerando esse efeito colateral.
Segundo José Edison Parro Presidente da Associação de Engenharia Automotiva (AEA), “esse numero é proporcional ao volume de veículos produzidos” e “a legislação está mais rigorosa”. Parro afirma que, há alguns anos atrás essa pressão não existia e os reparos eram feitos durante as revisões.
Conforme o consultor do Jornal da Tarde (JT), José Eduardo Favaretto, as fabricantes são as primeiras a receber as informações sobre problemas em série nos veículos, por meio de redes autorizadas. “Ter esses dados nas mãos e não reagir é problema”, que pode ser agravado quando a empresa só toma providencias no momento em que é acionada na justiça. “Há quatro pilares que podem fazer do recall algo negativo: numero de unidades envolvidas, gravidade do caso, tempo de resposta da fabrica e repetição”.
Com base no conselheiro da Sociedade de Engenharia da Mobilidade, Francisco Satkunas, há dois tipos de recall, o chamado “branco”, a reparação é feita na concessionária e muitas vezes o cliente não fica sabendo. “É para defeitos que se vierem a acontecer não vão deixar o cliente na mão”. Já o de “Segurança” tem como objetivo reparar problemas que podem colocar em risco os ocupantes do carro.
Acredito que o governo deva pressionar ainda mais as fabricantes, no quesito qualidade e segurança, pois os consumidores não podem fazer parte do teste como cobaias, será que terão de aparecer vitimas para que esses números encolham?
Percebo que essa grande vertente está relacionada com o grande aumento da produção e a interminável busca pela redução de custos, gerando esse efeito colateral.
Segundo José Edison Parro Presidente da Associação de Engenharia Automotiva (AEA), “esse numero é proporcional ao volume de veículos produzidos” e “a legislação está mais rigorosa”. Parro afirma que, há alguns anos atrás essa pressão não existia e os reparos eram feitos durante as revisões.
Conforme o consultor do Jornal da Tarde (JT), José Eduardo Favaretto, as fabricantes são as primeiras a receber as informações sobre problemas em série nos veículos, por meio de redes autorizadas. “Ter esses dados nas mãos e não reagir é problema”, que pode ser agravado quando a empresa só toma providencias no momento em que é acionada na justiça. “Há quatro pilares que podem fazer do recall algo negativo: numero de unidades envolvidas, gravidade do caso, tempo de resposta da fabrica e repetição”.
Com base no conselheiro da Sociedade de Engenharia da Mobilidade, Francisco Satkunas, há dois tipos de recall, o chamado “branco”, a reparação é feita na concessionária e muitas vezes o cliente não fica sabendo. “É para defeitos que se vierem a acontecer não vão deixar o cliente na mão”. Já o de “Segurança” tem como objetivo reparar problemas que podem colocar em risco os ocupantes do carro.
Acredito que o governo deva pressionar ainda mais as fabricantes, no quesito qualidade e segurança, pois os consumidores não podem fazer parte do teste como cobaias, será que terão de aparecer vitimas para que esses números encolham?
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